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Mostrando postagens de dezembro, 2019

BOB DYLAN, BELA, BRISA E EU

    Ontem à noite passei um aperto com dois terneiros que atravessaram pelo lado do mata-burro e foram comer grama dentro do pátio.     Bob Dylan, um Lhasa metido a Pitbull deu o aviso e disparou porta afora. Mais atrapalhou que ajudou - eu tocava os terneiros de um lado, Bob espantava do outro.           As duas cadelas Cimarrón, Bela (a mãe) e Brisa (a filha) estavam presas e latiam sem parar, querendo participar da festa.  Bela pulou a cerca e Brisa - que só tem tamanho, é nenê ainda - latia desesperada, presa no canil.            Aí virou um gritedo só. Eu, as cadelas, o pequeno Bob e o terneirinho menor - já que o maior passou de volta pelo lado do mata-burro.         Quando me dei por conta, a Bela estava grudada no pescoço do terneiro, encurralado num canto da horta. O bichinho corria por cima das verduras e a cadela, atrás. Terminaram com o canteiro de tomates.         Consegui pegar a Bela pela coleira, mas foi um custo fazer a danada largar o