Todas nós mulheres adoramos ser lembradas, principalmente quando se acorda de manhã e tem alguém entregando um ramalhete de flores na sua porta. Nestas horas, esquecemos o mau humor matinal e abrimo-nos em sorrisos. Fechando mais um numero na casa dos inta e chegando nos enta? Não importa. É o seu aniversário e aqueles que lhes são caros estão homenageando-a. Um presentinho, as flores e o abraço da família e dos amigos. Telefonemas daqueles amigos distantes, tudo contribui para que você passe o dia nas nuvens. Vamos, é seu aniversário, usufrua! Hoje é seu dia especial.
Anos atrás, nos dias que antecediam ao aniversário de um familiar, encontramos a aniversariante aflita com os “micos” e inúmeros telefonemas característicos da data. Intimamente ela até gostava, mas se constrangia em se ver no centro das atenções, quando o passar do tempo já lhe indicava não ser mais uma jovenzinha. Pouco tempo antes, chamou-nos a atenção uma entrevista na TV com um professor americano radicado no Brasil. Ele dizia que nos seus primeiros anos aqui no nosso país, espantou-se com alguém se desculpando por não ter lhe dado os parabéns pelo aniversário. Segundo o entrevistado, não era costume nos EUA esta lembrança, da forma como ela existe no existe no Brasil, estando restrita a familiares e amigos mais íntimos. Analisou que seria mais uma prova da afabilidade dos brasileiros.
Caso a teoria do professor americano esteja certa, graças a Deus que somos brasileiros. Nós espalhamos tudo. Levamos tudo para o coletivo e o resultado final é positivo. Algumas lembranças são apenas convenções sociais, mas mesmo assim entendemos válidas. É civilizado lembrar-se das pessoas que nos rodeiam. Faz bem saber que alguém se recordou da gente num dia que tem significado especial para nós.
Ninguém gosta de ser anônimo. As celebridades que o digam. Ficamos satisfeitos intimamente quando alguém destaca uma qualidade nossa, um trabalho bem feito, nossa capacidade de ouvir, seja lá o que for. Queremos os nossos momentos de intimidade sim, quando somos nós em frente ao espelho. Mas precisamos ser reconhecidos. É sinônimo de enxergar o outro. Que atire a primeira pedra, quem, lá no íntimo, não quer pelo menos por um dia, os holofotes sobre si? Foi essa pergunta que fizemos na conversa tida antes do aniversário da nossa amiga. E não é que deu para notar um sorriso no rosto a cada telefonema?
Anos atrás, nos dias que antecediam ao aniversário de um familiar, encontramos a aniversariante aflita com os “micos” e inúmeros telefonemas característicos da data. Intimamente ela até gostava, mas se constrangia em se ver no centro das atenções, quando o passar do tempo já lhe indicava não ser mais uma jovenzinha. Pouco tempo antes, chamou-nos a atenção uma entrevista na TV com um professor americano radicado no Brasil. Ele dizia que nos seus primeiros anos aqui no nosso país, espantou-se com alguém se desculpando por não ter lhe dado os parabéns pelo aniversário. Segundo o entrevistado, não era costume nos EUA esta lembrança, da forma como ela existe no existe no Brasil, estando restrita a familiares e amigos mais íntimos. Analisou que seria mais uma prova da afabilidade dos brasileiros.
Caso a teoria do professor americano esteja certa, graças a Deus que somos brasileiros. Nós espalhamos tudo. Levamos tudo para o coletivo e o resultado final é positivo. Algumas lembranças são apenas convenções sociais, mas mesmo assim entendemos válidas. É civilizado lembrar-se das pessoas que nos rodeiam. Faz bem saber que alguém se recordou da gente num dia que tem significado especial para nós.
Ninguém gosta de ser anônimo. As celebridades que o digam. Ficamos satisfeitos intimamente quando alguém destaca uma qualidade nossa, um trabalho bem feito, nossa capacidade de ouvir, seja lá o que for. Queremos os nossos momentos de intimidade sim, quando somos nós em frente ao espelho. Mas precisamos ser reconhecidos. É sinônimo de enxergar o outro. Que atire a primeira pedra, quem, lá no íntimo, não quer pelo menos por um dia, os holofotes sobre si? Foi essa pergunta que fizemos na conversa tida antes do aniversário da nossa amiga. E não é que deu para notar um sorriso no rosto a cada telefonema?
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